Caso Mourão – GNR de Évora salienta que tentou entendimento com promotor e comunicou à IGAC realização do evento sem policiamento

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A Guarda Nacional Republicana (GNR) de Évora reagiu agora às ocorrências verificadas no dia 1 de fevereiro, em Mourão, que recorde-se, culminaram com a realização do festival que abriria a temporada portuguesa a realizar-se sem direção e corrida, por fruto da falta de policiamento.

Ao TouroeOuro, o Tenente-Coronel Luís Garcia, começa por referir que “o serviço remunerado foi atempadamente solicitado a esta Guarda, tendo sido dada resposta afirmativa em relação à capacidade para execução do mesmo”, sendo que desde a madrugada do ria 1 de fevereiro se verificou com a manifestação de agricultores, “corte total ou parcial de vias rodoviárias”, pelo que o Comando Distrital da GNR de Évora “redirecionou todo o efetivo disponível e de reserva para garantia da segurança rodoviária e manutenção da ordem pública”, numa “ocorrência que apenas terminou cerca das 22 horas”.

A mesma fonte salienta que “durante o dia 1 de fevereiro foram realizadas várias comunicações entre a Guarda Nacional Republicana e os organizadores do evento, no sentido de o mesmo vir a ser adiado um, ou vários dias, ou pelo menos algumas horas, para que dessa forma nos fosse possível reunir o número de militares suficientes para execução do serviço remunerado agendado, contudo a direção do evento tomou a decisão de manter a realização do evento.”

A GNR salienta ainda que foi “efetuada comunicação à IGAC, onde se relataram todos os acontecimentos relacionados com a realização do evento sem o policiamento.”

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