Opinião d’Ouro – Colômbia, Prótoiro e… Portugal

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Como sou das que tento ler tudo e disso não me envergonho, ao contrário de outros que copiam notícias de sites que dizem não ler, refiro e enalteço o sentido de oportunidade do Editorial publicado pelo Mundotoro.es, esta manhã.
O escrito, fala sobre a Colômbia e a passividade das grandes figuras do toureio e a incapacidade que tiveram de salvar a tauromaquia colombiana.

Os cachet’s solicitados em versão agigantada foi a passo, inviabilizando a qualidade no pais latino-americano. Os valores locais, estiveram lá, mas não houve a devida e quantitativa internacionalização da Colômbia enquanto país taurino, deixando-o… vegetar!

Agora, decretada a proibição, parece ser tarde demais para chorar sobre o leite derramado.

Mas em Espanha, ainda que num mar de hipocrisias, sim chora-se e faz-se de conta que se lamenta tanto aquilo que se poderia ter evitado. E cá?

Nenhuma nota de repúdio da Federação Prótoiro. Falta de tempo? De conhecimento? Falta de quê afinal?

Arrisco em dizer que excesso de uma ignorância sobre “quem foi a Colômbia” para a Tauromaquia mundial.

Reflitamos!

E com Portugal passa-se exactamente o quê? Os cartéis são a 95% feitos com a prata da casa. Houve e há um empobrecimento por demais evidente no que à vinda de Figuras a Portugal concerne.

E estamos bem? Será só a Colômbia? Pode o empresariado português contratar qualidade em vez de repetições constantes?

Pode o empresariado português, sustentar uma tauromaquia com panchangadas como algumas que foram anunciadas esta semana?

Pense-se! Mas com urgência, porque a Colômbia, é “já ali…”!

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