Os empresários portugueses estão “à beira de um ataque de nervos”, depois da Associação Nacional de Toureiros e Associação Nacional de Grupos de Forcados, ter feito chegar nos últimos dias à Associação Portuguesa de Empresários Tauromáquicos (APET) um conjunto de exigências, que irá incrementar o custo de uma corrida.
Entre as principais reivindicações por parte dos toureiros está um incremento de cerca de 300 euros no seguro, realizado através do Fundo de Assistência dos Toureiros, realizada com o objetivo de atualizar os valores em causa.
Também os forcados pretendem ver atualizada a sua tabela, bem como o pagamento dos seus seguros, que fica agora a cargo dos empresários.
Estes, entre outros, prometem ser dois dos temas quentes da assembleia geral do próximo dia 16 de janeiro, da Associação de Empresários Taurinos Portugueses.
Além das reivindicações de toureiros e forcados, em cima da mesa de trabalho dos empresários estará também a delicada situação financeira da Protoiro, que uma vez mais continua a não ser consensual.