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Coruche – Quente e “encortiçado” sabor a pouco

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By Solange Pinto on 31 de Maio, 2025 Crónicas, Destaques
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Se há crónicas difíceis, esta é uma delas.
Se passa pela cabeça de alguém que dá gosto escrever de certas tardes de toiros, não se iludam. É difícil contar, que na Monumental de Coruche, esta tarde, estava exactamente… quase ninguém. Vamos por partes e conto com as imagens para melhor esclarecer os que não acreditarem ou mesmo para colocar a verdade em cima da mesa junto daqueles que adoram dizer que as praças estão cheias, sem estarem… Sectores de sol sem ninguém. Sectores de sombra, longe de enchente, diria que a fazer lembrar tempos COVID. Ninguém atrás, ninguém ao lado, ninguém à frente…

Urge refletir sobre o tema e não me venham com a história do calor, porque essa, já ninguém “come” ou “digere”. Em Madrid estiveram às 18 horas, 36 graus. Em Sanlúcar de Barrameda, 37 e todos os que frequentam Badajoz por ocasião do São João, sabem que a coisa anda sempre a rondar os 40 graus. Pois bem, o que faltou a Coruche foi interesse. Expectativa. Vontade. Remate.

A “queda” de Guillermo retirou ao elenco tudo aquilo que tinha. E por falar em Badajoz, lembrar que ali vai com toiros da ganadaria Veiga Teixeira. Nada contra Passanhas e de resto, serviram lindamente ao espectáculo, chegando Diogo Passanha a dar volta após lidado o quarto… Mas o público de cada terra tem suas “vontades” alheias a compromissos diversos.

As figuras que se lembrem de colocar gente as praças. Façam algo importante por si. Sem desiludir os “pagantes” dentro e também fora da arena. Os empresários que pensem nos prós e contras de anunciar um cartel que afinal já todos alvitravam que não seria assim… De subir preços impraticáveis numa zona do país onde a “elite” é curta. Os empresários, terão que ousar na promoção dos eventos. Promover sem enjoar em versões obsoletas. Promover não para os aficionados, mas para todos. A visão não pode ser aparecer. A visão é fazer com que o público vá aos toiros e a mim, dá-me igual o descalabro financeiro. O que sim me faz tremenda confusão, é que não se retirem daqui (e de outras coisinhas mais), ilações sobre o dano que se faz à festa e as certos palcos. Históricos palcos que se vão matando aos poucos.

Pois bem, resultou triunfador do Concurso de Pegas matinal (também com a bancada toda à vista), o Grupo de Évora e por isso, integraram o cartel.

Pelas jaquetas eborenses, estiveram os forcados Henrique Burguete, consumando ao segundo intento; Afonso Santos, ao primeiro e; Rui Bento, ao terceiro.

Pelos Amadores de Coruche, foram caras os forcados Tiago Pata e António Tomás à primeira tentativa e, Tiago Gonçalves, à segunda.

No que concerne aos cavaleiros, história rápida de contar, um sabor e encortiçado sabor a pouco, com escasso ambiente e o pouco público a não reagir a quase nada… Miguel Moura andou bem nas duas lides, sendo no segundo que definitivamente esteve francamente bem e redondo. Ladeios de beleza rara, intuição, sortes bem desenhadas, remates das sortes, gosto…

Joaquim Brito Paes não sentiu “confortável” em Coruche. Frente ao segundo, desacerto completo, com abordagens que não resultaram e que fizeram com que consentisse toques nas montadas. Frente ao primeiro, registam-se dois curtos muito positivos, com entradas ao piton contrário, mas também toques e bom mesclado com menos bom. Frente ao primeiro não quis dar volta, embora autorizada. Frente ao segundo não foi permitida volta.

António Telles filho cresceu frente ao segundo do seu lote, entregando-se mais, deixando bom sabor do seu toureio. Frente ao primeiro cumpriu com regularidade e acerto, mas foi isso e só isso.

O festejo foi dirigido pelo Delegado Técnico Tauromáquico Manuel Gama, assessorado no sector veterinário por José Luís Cruz.

Fotos: João Dinis

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