TRÊS, A CONTA QUE DEUS FEZ!
Falar de imprensa taurina em Portugal, é falar de prestígio, antiguidade e sobretudo de uma história fácil de contar.
Como introdução e falando de factos que não discutem argumentos, contamos a extinção de corridas televisionadas como um dado que não é de hoje e que, fez infelizmente parte da lista de “não feitos” da Prótoiro. Habituemo-nos e por isso, há que dar valor a quem está…
Dos artigos, noticias e demais conteúdos pagos pela Prótoiro na imprensa generalista, não reza a história, por não ser natural, mas reza sim, a força de “um” Correio da Manhã, que continua a dar o seu destaque, reportagens, foto-notícias e demais conteúdos que ainda fazem chegar a Festa a todo o público de norte a sul. E não basta contar-lhes os defeitos mas sim, enaltecer o que ainda se dispõem a fazer, quando seria tão mais fácil optar por ignorar a tauromaquia.
Voltemos à especialidade, ou melhor, aos órgãos da especialidade e para dizer que, por aqui e com respeito por todos aqueles que escrevem ou fotografam o “mundo dos touros”, são três, a conta que Deus fez.
São três aqueles que se mantêm por tudo e por todos. São três, o que existem e que contam na hora de informar. São três os que persistem, os que insistem e os que ficam e ficarão, até ao último suspiro… De forma aleatória, cito: TouroeOuro, Farpas e Novo Burladero.
São estes os que colocam a chegada da informação aos seus visitantes/leitores acima de tudo, captando imagens quer seja da trincheira ou da bancada, que não “investem em manada” e que, viveriam com uma imagem e um texto…

