A Tertúlia Tauromáquica do Montijo inaugurou a sua nova sede na Praça de Touros Amadeu Augusto dos Santos, um espaço que passa a acolher as atividades da coletividade e a servir de ponto de encontro para aficionados e para todos os que se dedicam à preservação das tradições taurinas.
A cerimónia contou com a presença do presidente da Câmara Municipal do Montijo, Fernando Caria, do provedor da Santa Casa da Misericórdia do Montijo, Ilídio Massacote, da vereadora Céu Simões, do presidente da Junta de Freguesia da União das Freguesias de Montijo e Afonsoeiro, Vasco Fernandes, do presidente da Associação Nacional de Grupos de Forcados, Francisco Macedo, e de Márcio Chapa, presidente do Grupo de Forcados Amadores da Tertúlia.
O presidente da Tertúlia Tauromáquica do Montijo, Márcio Chapa, sublinhou que a abertura da nova sede representa o concretizar de um sonho antigo. Agradeceu ainda o apoio das entidades que contribuíram para a realização do projeto, considerando que este passo reforça o papel da tertúlia na promoção da cultura taurina.
Ilídio Massacote, provedor da Santa Casa da Misericórdia do Montijo, destacou a importância do momento e afirmou que a sede agora inaugurada é a materialização da dedicação e da paixão da coletividade. Considerou que o espaço deverá ser um local de convívio, cultura e preservação das tradições.
Vasco Fernandes, presidente da Junta de Freguesia, realçou o orgulho em ver o movimento associativo conquistar o seu próprio espaço. Garantiu que a junta continuará a colaborar em iniciativas que valorizem a cultura local e a identidade do concelho.
O presidente da Associação Nacional de Grupos de Forcados, Francisco Macedo, felicitou a tertúlia pela conquista e referiu que espaços como este mantêm viva a afición, demonstrando que as tradições taurinas continuam a ser um símbolo de coragem e de cultura.
O presidente da Câmara Municipal do Montijo, Fernando Caria, encerrou a sessão com palavras de reconhecimento à tertúlia. Sublinhou que a nova sede representa o amor e a perseverança de todos os que trabalham para manter viva a tradição tauromáquica. Considerou ainda que o Montijo é uma terra que honra as suas raízes e que encontra na tauromaquia uma expressão autêntica da sua identidade cultural.








