A Provedora do Animal, Laurentina Pedroso, apresentou esta semana uma proposta para terminar com a atividade de charretes puxadas por cavalos, em nome do bem-estar animal.
A proposta prevê uma moratória de um ano, prazo no qual, sobretudo os agentes turísticos têm para ser adaptar às novas regras, podendo substituir a força animal por força motora ou elétrica.
Laurentina Pedroso considera que as atividades turísticas, que são frequentes ver-se sobretudo nas grandes cidades ou em feiras como a Golegã, são prejudiciais aos animais, pelo que devem adaptar-se aos tempos atuais, em que o bem-estar animal deve ocupar as preocupações de todos os agentes.
As primeiras reações, do agentes turísticos, demonstram preocupação com o anúncio da Provedora do Animal nacional, demonstrando-se expectantes sobre o futuro da sua atividade.