Por muito que nos foquemos nos cavaleiros profissionais, a verdade é que falar de cavaleiros amadores e praticantes é falar do Futuro da Festa e da defesa da continuidade da tauromaquia portuguesa, num dos sectores que sempre distinguiu por entre as nações aficionadas.
No ano 2023, houve alternativas de alguns promissores toureiros, que trocaram assim o estágio inferior, pela profissionalização. No topo dos topos, António Telles filho, com tomada de alternativa no Campo Pequeno. Para trás ficaram tempos de destaque como amador mas sobretudo como praticante.
Mara Pimenta foi outra das que agora é doutorada em tauromaquia. Trouxe consigo, anos e anos de amadora e praticante, sendo que pouco actuou nas arenas lusas enquanto profissional, estatuto almejado na sua terra natal, em Almeirim.
… E Paco Velasquez a doutorar-se numa praça esgotada, com actuações limpas, na Moita, em Maio deste ano.
Posto isto, os mais lançados na categoria que dá titulo a este artigo de opinião, é Tristão Ribeiro Telles e Duarte Fernandes.
Ambos têm carisma, têm planta toureira e prometem muito… Aparentemente os objectivos são distintos, mas a verdade é que convergem em qualidade e conhecimento. O primeiro deles a basear as suas actuações no nosso país, o segundo, no país vizinho.
Diogo Oliveira e Francisco Maldonado Cortes estão na calha, bem como, num estágio mais inicial, Tomás Moura, com actuações em Reguengos e Portalegre.